sábado, 27 de agosto de 2016

CONSIDERAÇÕES SOBRE A MORTE

Quando o patriarca Jó meditou sobre a vida, ele apontou para duas realidades importantes. Primeira, é que a vida é breve: “O homem, nascido de mulher, vive breve tempo”. A segunda é que a vida é difícil: “cheio de inquietação” (Jó 14.1).
De todas as realidades da vida, a mais dura e difícil de lidar é com a realidade da morte. Desde que o pecado entrou no mundo, a morte tornou-se uma dura realidade para o homem (Rm 5.12). A morte é o compromisso inadiável de todo homem, pois “que homem há, que viva e não veja a morte? Ou que livre a sua alma das garras do sepulcro?” (Sl 89.48). Os vivos sabem que hão de morrer (Ec 9.5).

sábado, 20 de agosto de 2016

JESUS É O CAMINHO

Uma das idéias do mundo pós-moderno é que tudo é relativo, que não existem absolutos. Bem, essa afirmação é auto-contraditória, pois se não existem absolutos, a idéia de que tudo é relativo não é absoluta.
Porém, muitos preferem agarrar-se a fragilidades ao afirmarem os seguintes conceitos: “toda religião é boa”, “O que importa é ser sincero. Se você é sincero em seu caminho, bem, é isso que Deus vai levar em consideração no final das contas ”.

sábado, 13 de agosto de 2016

PLENITUDE DE HERESIAS

“As igrejas mais puras debaixo do céu estão sujeitas à mistura e ao erro; algumas têm-se degenerado ao ponto de não serem mais igrejas de Cristo, e, sim, sinagogas de Satanás; não obstante, haverá sempre sobre a terra uma igreja para adorar a Deus segundo a vontade dele mesmo”. [1]
Vejam que a nossa Confissão declara que as igrejas mais puras debaixo do céu estão sujeitas à mistura e ao erro. Não negamos isso. Cristo nos ensinou que o joio foi semeado no meio do trigo (Mt 13.24-30).  Por mais sadia que for uma igreja nessa terra, ela estará sujeita ao erro. João Calvino dizia que todos nós temos uma nuvenzinha de ignorância.
Mas vejam com que seriedade a Confissão continua a nos ensinar. Ela diz que há igrejas que se degeneram ao ponto de não serem mais igrejas de Cristo, e sim, sinagogas de Satanás.
Vendo as práticas absurdas das igrejas neopentecostais, principalmente a igreja que tem como líder certo “apóstolo”, percebo como o ensino da Confissão é atual e oportuno.
Dias atrás, eu estava vendo alguns “cultos” da igreja plenitude. Que tristeza! Embora a igreja plenitude se declare “apostólica”, seus ensinos é uma verdadeira afronta ao ensino de Cristo e de seus santos apóstolos. É um caldo venenoso, onde os ingredientes são: falsas profecias, aberrações, teatro, misticismo sincrético onde o nome de Deus é blasfemado.
Continuemos alertando as pessoas o perigo que estão correndo ao associar-se aos falsos profetas. Eles estão indo rumo à destruição e levando muitas pessoas com eles. Que Deus abra nossos olhos.

Rikison Moura. 



[1] 25.5

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

ANSIANDO PELA LIBERTAÇÃO DO ARBÍTRIO

Em círculos arminianos, ouve-se muito falar sobre livre-arbítrio ou da liberdade da vontade humana. Não quero promover aqui um debate teológico. O doutor, Martinho Lutero, já fez isso de maneira magistral contra o humanista Erasmo de Rotterdam.
Mas o que quero mostrar, de maneira simplista até, é que o pecado é uma prova esmagadora de que nosso arbítrio não é livre. Você é cristão e ama o seu Senhor; seu desejo é que sua vida, conduta, ação e pensamentos sejam agradáveis a Ele. Porém, constantemente estamos tropeçando, caindo, pecando.